Saudade

Hoje acordei com saudade.
Lembro dos pequenos sorrisos, das peraltices e dos risos e choros. Do abraço assustado, carinhoso, triste, feliz e tímido. Lembro da manha depois do lanche, antes do leite, na hora do descanso. Que saudade daqueles pequenos, no meu sonho eu voltava a educá-los e a cuidar deles. Tão bom!



Mas, como disse a professora de Literatura Infantil ontem, na aula, "O caos inserido no fluxo contínuo da vida faz com que não perceba que está vivendo. Viver é morrer aos poucos".

E termino com o poema de Augusto Campos, Cidade. Quem descobrir do que se trata, ou quiser dar seus palpites, escreva nos comentários. Esse poema dá pano pra manga ;)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Homo Homini Lupus

Horrível

Grupos musicais infantis e indicações.